Rita Castro Blanco Direção
Lia Yeranosyan Violino
W.A. Mozart, Abertura da ópera Idomeneo
W.A. Mozart, Concerto para violino e Orquestra No.4 em Ré M
L.v. Beethoven, Sinfonia No.1
Rita Castro Blanco Direção Musical
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: https://www.choralphydellius.pt/proximo-evento/ejit-2023-estagio-para-jovens-instrumentistas-torrejanos
O EJIT 2023 - Estágio Para Jovens Instrumentistas Torrejanos contará este ano com a direção da conceituada maestrina Rita Blanco. O estágio decorre de 3 a 8 de julho de 2023 e termina no sábado dia 8 de julho com um concerto final no Teatro Virgína em Torres Novas.
Volvidos 3 anos de suspensão forçada, eis de volta o EJIT, na sua versão XV, vivo desde 2005. A oportunidade performativa de alto nível para os jovens músicos torrejanos, pela batuta de maestros distintos da Península Ibérica, a partilha interassociativa com as bandas filarmónicas do concelho e da região e a promoção de evento artístico formativo, orquestral juvenil para a nossa comunidade educativa, são as três coordenadas para as melhores atenções dadas a esta ação, no âmbito do plano anual de atividades do Conservatório de Música do Choral Phydellius. A edição 2023 recebe, pela primeira vez, os naipes de cordas friccionadas. O concerto de encerramento deste estágio de seis intensos dias de trabalhos setoriais e tutti – Torres Novas, 3 a 8 de julho – conta com a participação de formadores nas várias especialidades instrumentais: flautas, oboés, fagotes, clarinetes, saxofones, trompetes, trompas, trombones, eufónios, tubas, percussão, piano, violinos, violas, violoncelos e contrabaixos. Contamos com a direção artística da eminente jovem maestrina lusitana Rita Castro Blanco, detentora de carreira emergente e categorizada em Inglaterra, França e EUA, para além das experiências de sucesso com algumas das melhores formações orquestrais nacionais de Portugal.
Rita Castro Blanco Direção Musical
INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: https://conservatoriodebraga.pt/2023/05/09/estagio-de-orquestra-para-o-3o-ciclo/
O “Projeto Orquestral Sinfónico para o 3º Ciclo” configura o modelo de estágio de orquestra que será orientado por um maestro convidado de reconhecido mérito. Direcionado para os alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico é aberto aos alunos do Conservatório bem como a alunos de outros estabelecimentos de ensino especializado da música. O trabalho decorrerá durante a semana de 27 de junho a 2 de Julho com Concerto final no dia 3 de julho de 2022 no Theatro Circo em Braga. Para mais informações consultar o regulamento.
Rita Castro Blanco Conductor*
Niccolo Foron Conductor^
A. Schönberg, Fünf Stücke für Orchester op. 16 (Bearbeitung für Kammerensemble von Felix Greissle und Henrik Schaefer)^
Helen Grime, Seven Pierrot Miniatures*
B. Britten, Nocturne op. 60*
W.A. Mozart, Sinfonie D-Dur KV 297 ("Pariser")^
Kammermusik der Mendelssohn-Orchesterakademie in Kooperation mit dem Tanglewood Music Center
Rita Castro Blanco Direção Musical
Vasco Dantas Piano
João Moreira Trompete
L.Janáček , Suite para Cordas
D. Shostakovitch, Concerto para piano No.1 em Dó menor
J.Haydn, Symphony No.93
G. Fauré, Pavane
B. Britten, Sinfonietta
We are pleased to present a new chapter of our Women Conductors programme. Having so far helped over 500 women nationwide to further their conducting skills at different levels, this new phase is specifically for female conductors based in the UK and Ireland committed to making this their primary vocation, with some experience of conducting professional or high-level student/non-professional orchestras.
We are presenting this opportunity in partnership with Sage Gateshead. Over a period of two years, it will involve several encounters with the full orchestral forces of the Royal Northern Sinfonia, with residual support from the RPS and RNS, and dedicated mentoring from Alice Farnham, Founder and Artistic Director of the Women Conductors programme.
It is principally a chance for participants to spend quality rehearsal time with one of the UK’s foremost professional orchestras. At its heart, everyone involved will also spend time reflecting together on the age-old relationship between a conductor and an orchestra, considering fresh approaches to bring out the best in one another.
In Autumn 2021 we opened applications and, from those, formed a cohort of seven exceptional conductors chosen to take part. Over several two-day courses between January 2022 and June 2023, they will spend dedicated time conducting the orchestra with coaching from Alice and guest experts, delve into multiple aspects of orchestral conducting, embracing a range of repertoire and formats. Between these sessions in Gateshead, the cohort will have contact time with Alice and with select RNS players, and residual career support from RPS and RNS staff.
The cohort has been chosen as they are all at very promising stages in their careers as conductors. As the courses progress, they will account their progress here on our website and social media, and we are giving each a dedicated RPS website page to showcase their achievements to date and tell you more about themselves.
Our WoCo Gateshead 2022-23 conductors are:
Please do click each of their names to read more about them.
We hope that orchestra managers, promoters and artist managers nationwide will follow their progress, and join us in helping them attain further opportunities and establish fulfilling careers. We are so pleased to tell you more about them, and further talents besides: there are indeed many more dearly dedicated and promising women conductors whom we couldn't offer places on this course who have met in our other courses over the last few years. Do contact us and we can tell you more.
WoCo Gateshead 2022-23 is kindly supported by the North Music Trust. We are also grateful to ABRSM and a number of individuals for their ongoing support of the RPS Women Conductors programme.
Rita Castro Blanco Direção Musical^
Hugo Vasco Reis (1981), Micro Images* [2022]
Eva Aguilar (2002), Improfúgio*
Cândido Lima (1939), LAURA – la fontaine de Vaucluse* [2020]
Nuno Trocado, Nom perdi eu, meu amigo, des que me de vós parti* [2023]
Carlos Lopes (1995), ‘stenografia #2* [2023]
Luís Salgueiro (1993), wrapping* [2023] ^
Solange Azevedo (1995), Luz sobre papel* [2023] ^
* encomenda da Arte no Tempo, financiada pela Direcção Geral das Artes
Pelo sexto ano consecutivo, a Arte no Tempo promove a criação de repertório para instrumento solo e electrónica, assim como obras para agrupamento musical e electrónica, de compositores portugueses, dirigido a jovens intérpretes ainda em formação.
Neste concerto, preparado com a preciosa colaboração dos respectivos professores de instrumento, alunos de diferentes escolas do ensino artístico especializado e do ensino profissional vêm até Aveiro estrear obras compostas por encomenda da Arte no Tempo, com financiamento da Direcção Geral das Artes, sob a direcção de Rita Castro Blanco e com a preciosa assistência informática musical de Nádia Carvalho.
António Sousa Dias (b. 1959), Nova obra a ser estreada
João Pedro Oliveira (b. 1959), Timshel
Ângela Lopes (b. 1972 ), Gárgulas d'Arga
Mariana Vieira (b. 1997), Retracement
Jaime Reis (b. 1983), Sangue Inverso: Rosa do Deserto
Ensemble DME was created in 2013 as part of the DME Project, an initiative founded by the composer Jaime Reis to promote contemporary and electroacoustic music practice. Its main conductors are Pedro Pinto Figueiredo and Jean-Sébastien Béreau.
Ensemble DME has performed in numerous concert halls and festivals, among which we highlight Logos Foundation (Gent, Belgium), a tour in Brazilian universities with around twenty concerts, Auditorio Santa María (Plasencia, Spain), Casa da Música (Porto), Palácio Foz and Museu Nacional de Arte Antiga (Lisbon).
Ensemble DME has four phonographic editions, including monographs by Mario Mary (CMMAS label) and João Pedro Oliveira, and editions focusing on works by contemporary Portuguese authors for viola, by Aida-Carmen Soanea, and for piano, by Ana Telles.
With a decade of activity, Ensemble DME has performed works by composers such as Brian Ferneyhough, Christopher Bochmann, Elliott Carter, Gerhard Stäbler, Gérard Grisey, Jaime Reis, Jean-Sébastien Béreau, Lula Romero and Ludger Brümmer.
Currently, its work has been oriented towards multidisciplinary projects, where we highlight the premiere of Jaime Reis’ work “Geometrias do Inelidível”, produced by EMSCAN in 2022, and the concert co-organized with the Italian Institute of Culture of Lisbon, “Esplorazioni”, dedicated to the relationship between space and sound, with the Italian composer and conductor Valerio Sannicandro, including premieres of his works and of the composer and architect Diogo Alvim.
Rita Castro Blanco direção musical
Sónia Grané soprano
Luís Rendas Pereira barítono
Artur Pinho Maria maestro dos coros
J. Haydn, Sinfonia No.49 “La passione”
G. Fauré, Requiem
O recolhimento espiritual que culmina na celebração festiva da Páscoa é assinalado com uma expressiva sinfonia de Haydn. A tensão e as mudanças abruptas marcam uma obra que deve o seu nome a uma apresentação durante a Semana Santa. O Requiem de Fauré é um marco da música religiosa do Romantismo tardio. Uma expressividade ímpar recuperou e atualizou o cantochão medieval pelo prisma da sensibilidade romântica. Coro, solistas e orquestra misturam-se numa obra que concentra uma leitura pacífica da eternidade. A intensidade dolorosa e contida do Requiem é ideal para um concerto que assinala esta época.
As receitas de bilheteira revertem inteiramente a favor das obras de reabilitação da Igreja Matriz de Espinho.
Rita Castro Blanco direção musical
Sónia Grané soprano
Luís Rendas Pereira barítono
Artur Pinho Maria maestro dos coros
J. Haydn, Sinfonia No.49 “La passione”
G. Fauré, Requiem
O recolhimento espiritual que culmina na celebração festiva da Páscoa é assinalado com uma expressiva sinfonia de Haydn. A tensão e as mudanças abruptas marcam uma obra que deve o seu nome a uma apresentação durante a Semana Santa. O Requiem de Fauré é um marco da música religiosa do Romantismo tardio. Uma expressividade ímpar recuperou e atualizou o cantochão medieval pelo prisma da sensibilidade romântica. Coro, solistas e orquestra misturam-se numa obra que concentra uma leitura pacífica da eternidade. A intensidade dolorosa e contida do Requiem é ideal para um concerto que assinala esta época.
As receitas de bilheteira revertem inteiramente a favor das obras de reabilitação da Igreja Matriz de Espinho.
Rita Castro Blanco Direção Musical
José Teixeira Narrador
J. Haydn, Sinfonia N.º 94 “Surpresa”
A Árvore da Escola / conto de Antonio Sandoval
E. Carrapatoso, A Arca do Tesouro
A Metropolitana lançou em 2010 um desafio a Alice Vieira e a Eurico Carrapatoso. Nasceu assim Um Pequeno Conto Musical, no qual as palavras que a escritora juntou no conto A Arca de Tesouro se acham em diálogo com a orquestra. É a história de Maria e da sua caixa azul, uma emocionada reflexão sobre esta coisa de «os relógios mandarem em toda a gente». O projeto resultou então num livro/CD editado pela Editorial Caminho – Grupo Leya e ilustrações de João Fazenda. Regressa agora ao palco, sempre com a OML, mas desta vez na voz de José Teixeira, violinista da orquestra que traz consigo uma segunda história que fala de uma árvore que gostava de receber carinho – quem não gosta?! Neste concerto das Estórias Com Música temos ainda a oportunidade de ouvir a Sinfonia N.º 94 de Haydn, a qual reserva a expectativa de um inesperado efeito sonoro que lhe justifica o cognome. Surpresa!
Rita Castro Blanco, Direção Musical
Iannis Xenakis, Bohor (estreia nacional)
Cândido Lima, Ethon - Canto do Paraíso
Ângela Lopes, Gárgulas d'Arga *
Diogo Alvim, Posição Relativa
Estreia nacional da obra «Bohor» de Iannis Xenakis, juntamente com obras de três compositores portugueses contemporâneos que tecem relações com o legado do compositor grego.
A expressão «arquitetura dos sons» alude ao métier de Iannis Xenakis (1921/1922-2001), arquiteto e compositor de profissão, e ao de Diogo Alvim (1979), arquiteto e compositor de música instrumental e eletroacústica, que partilham nas obras apresentadas, Bohor e Posição Relativa, uma preocupação singular com o espaço.
Apresentada pela primeira vez em Portugal, Bohor é a primeira obra eletroacústica de Xenakis composta para 8 canais, um dispositivo com uma configuração geométrica que convida a uma experiência de som densa e imersiva, no «interior» do som. A peça reúne gravações de canto bizantino e piano, sons de joalharia iraquiana e hindu, entre outros, e desenvolve-se num contínuo de cerca de 20 minutos em direção a uma progressiva morfose das fontes sonoras que originaram a obra.
Posição Relativa, de Diogo Alvim, é uma peça que exige um «jogo de atenção e escuta», na qual as ressonâncias de cada acorde, as entradas sincronizadas dos músicos e a sua movimentação para posições definidas, estão dependentes do espaço em que decorre o concerto. A peça não só trabalha o espaço, como devém espaço.
O programa completa-se com obras dos compositores Cândido Lima (1939), um dos mais importantes discípulos académicos de Iannis Xenakis, e Ângela Lopes (1972), que traçam uma genealogia do legado de Xenakis em Portugal.
ETHNON – Canto do Paraíso para piano solo, de Cândido Lima, é uma paráfrase de outra obra do compositor – Gestos-Circus-Círculos, de 2000-2001, para ensemble e eletrónica em tempo real, composta para a pianista Ana Telles, solista neste concerto.
A orquestração eletroacústica Gárgulas d’Arga, de Ângela Lopes, combina sons de uma pequena cítara, de piano e de vibrafone, com sons de água da serra d’Arga, resultando em diferentes espessuras, intensidades e registos. O título provém do francês «gargouille», que representa o som gorgolejante da água.
Realizado no contexto da apresentação da exposição Révolutions Xenakis, comemorativa do centenário de Iannis Xenakis, o concerto-instalação tem curadoria do Ensemble DME e integra a programação do CAM.
Rita Castro Blanco, Direção Musical
Iannis Xenakis, Bohor (estreia nacional)
Cândido Lima, Ethon - Canto do Paraíso
Ângela Lopes, Gárgulas d'Arga *
Diogo Alvim, Posição Relativa
Estreia nacional da obra «Bohor» de Iannis Xenakis, juntamente com obras de três compositores portugueses contemporâneos que tecem relações com o legado do compositor grego.
A expressão «arquitetura dos sons» alude ao métier de Iannis Xenakis (1921/1922-2001), arquiteto e compositor de profissão, e ao de Diogo Alvim (1979), arquiteto e compositor de música instrumental e eletroacústica, que partilham nas obras apresentadas, Bohor e Posição Relativa, uma preocupação singular com o espaço.
Apresentada pela primeira vez em Portugal, Bohor é a primeira obra eletroacústica de Xenakis composta para 8 canais, um dispositivo com uma configuração geométrica que convida a uma experiência de som densa e imersiva, no «interior» do som. A peça reúne gravações de canto bizantino e piano, sons de joalharia iraquiana e hindu, entre outros, e desenvolve-se num contínuo de cerca de 20 minutos em direção a uma progressiva morfose das fontes sonoras que originaram a obra.
Posição Relativa, de Diogo Alvim, é uma peça que exige um «jogo de atenção e escuta», na qual as ressonâncias de cada acorde, as entradas sincronizadas dos músicos e a sua movimentação para posições definidas, estão dependentes do espaço em que decorre o concerto. A peça não só trabalha o espaço, como devém espaço.
O programa completa-se com obras dos compositores Cândido Lima (1939), um dos mais importantes discípulos académicos de Iannis Xenakis, e Ângela Lopes (1972), que traçam uma genealogia do legado de Xenakis em Portugal.
ETHNON – Canto do Paraíso para piano solo, de Cândido Lima, é uma paráfrase de outra obra do compositor – Gestos-Circus-Círculos, de 2000-2001, para ensemble e eletrónica em tempo real, composta para a pianista Ana Telles, solista neste concerto.
A orquestração eletroacústica Gárgulas d’Arga, de Ângela Lopes, combina sons de uma pequena cítara, de piano e de vibrafone, com sons de água da serra d’Arga, resultando em diferentes espessuras, intensidades e registos. O título provém do francês «gargouille», que representa o som gorgolejante da água.
Realizado no contexto da apresentação da exposição Révolutions Xenakis, comemorativa do centenário de Iannis Xenakis, o concerto-instalação tem curadoria do Ensemble DME e integra a programação do CAM.
Repertoire To be confirmed
We are pleased to present a new chapter of our Women Conductors programme. Having so far helped over 500 women nationwide to further their conducting skills at different levels, this new phase is specifically for female conductors based in the UK and Ireland committed to making this their primary vocation, with some experience of conducting professional or high-level student/non-professional orchestras.
We are presenting this opportunity in partnership with Sage Gateshead. Over a period of two years, it will involve several encounters with the full orchestral forces of the Royal Northern Sinfonia, with residual support from the RPS and RNS, and dedicated mentoring from Alice Farnham, Founder and Artistic Director of the Women Conductors programme.
It is principally a chance for participants to spend quality rehearsal time with one of the UK’s foremost professional orchestras. At its heart, everyone involved will also spend time reflecting together on the age-old relationship between a conductor and an orchestra, considering fresh approaches to bring out the best in one another.
In Autumn 2021 we opened applications and, from those, formed a cohort of seven exceptional conductors chosen to take part. Over several two-day courses between January 2022 and June 2023, they will spend dedicated time conducting the orchestra with coaching from Alice and guest experts, delve into multiple aspects of orchestral conducting, embracing a range of repertoire and formats. Between these sessions in Gateshead, the cohort will have contact time with Alice and with select RNS players, and residual career support from RPS and RNS staff.
The cohort has been chosen as they are all at very promising stages in their careers as conductors. As the courses progress, they will account their progress here on our website and social media, and we are giving each a dedicated RPS website page to showcase their achievements to date and tell you more about themselves.
Our WoCo Gateshead 2022-23 conductors are:
Please do click each of their names to read more about them.
We hope that orchestra managers, promoters and artist managers nationwide will follow their progress, and join us in helping them attain further opportunities and establish fulfilling careers. We are so pleased to tell you more about them, and further talents besides: there are indeed many more dearly dedicated and promising women conductors whom we couldn't offer places on this course who have met in our other courses over the last few years. Do contact us and we can tell you more.
WoCo Gateshead 2022-23 is kindly supported by the North Music Trust. We are also grateful to ABRSM and a number of individuals for their ongoing support of the RPS Women Conductors programme.
Nuno Coelho Maestro
Rita Castro Blanco Maestrina Assistente
G. Rossini, Abertura Guilherme Tell
I. Stravinsky, Pássaro de Fogo (Suite de 1919)
L. v. Beethoven, Sinfonia nº 3 em mi bemol maior Op. 55
A Jovem Orquestra Nacional de Espanha (JONDE), unidade dependente do Instituto Nacional das Artes Cénicas e da Música (INAEM - Ministério da Cultura e do Desporto), realizará a sua primeira digressão anual de 11 a 16 de janeiro de 2023. O maestro português Nuno Coelho, atual diretor da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias (OSPA), conduzirá a JONDE em quatro concertos, que terão lugar em Saragoça (11 de janeiro), Madrid (12 de janeiro), Lisboa (14 de janeiro) e Porto (16 de janeiro). O programa que será interpretado pela JONDE mostrará uma variedade de estilos e épocas do repertório universal com a Sinfonia No. 3 de Ludwig van Beethoven e O Pássaro de Fogo de Igor Stravinsky como temas centrais, e com as duas obras alternadas: a Abertura de Otelo de Antonin Dvořák e Guilherme Tell de Gioachino Rossini. Esta primeira digressão anual marca o início da comemoração do 40o aniversário da criação da JONDE.
Os 75 músicos da JONDE irão preparar o programa graças à formação exclusiva que receberão de 9 professores/as de diferentes especialidades, integrantes dos mais prestigiados agrupamentos sinfónicos do atual panorama (Orchester des Bayerischen Rundfunks, NDR-Elbphilharmonie Orchester, Orquestra Nacional de Espanha, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra de Paris e Real Orquestra Sinfónica de Sevilha) e de relevantes Conservatórios Superiores de Música (Universidad British Columbia de Vancouver, Musikene e Conservatório Superior de Roterdão). Além disso, a JONDE também tem o privilégio de realizar este projeto artístico a par de Nuno Coelho, atual diretor musical da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias (OSPA) e da maestrina assistente Rita Castro Blanco.
Entre os músicos que compõem a JONDE, cinco deles, provenientes da Orquestra Giovanile Italiana (OGI) e da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), participarão como convidados através do Programa de Intercâmbio MusXchange da Federação Europeia de Jovens Orquestras Nacionais (EFNYO). O projeto de intercâmbio responde ao envolvimento ativo da JONDE em redes transnacionais, através das quais pretende promover o intercâmbio cultural e contribuir para a mobilidade no mercado de trabalho.
Os bilhetes para os quatro concertos já podem ser adquiridos através dos diferentes canais de venda do Auditório - Palácio de Congressos de Saragoça, Auditório Nacional de Música de Madrid, Centro Cultural de Belém - Lisboa e Casa da Música - Porto.
Nuno Coelho Maestro
Rita Castro Blanco Maestrina Assistente
G. Rossini, Abertura Guilherme Tell
I. Stravinsky, Pássaro de Fogo (Suite de 1919)
L. v. Beethoven, Sinfonia nº 3 em mi bemol maior Op. 55
A Jovem Orquestra Nacional de Espanha (JONDE), unidade dependente do Instituto Nacional das Artes Cénicas e da Música (INAEM - Ministério da Cultura e do Desporto), realizará a sua primeira digressão anual de 11 a 16 de janeiro de 2023. O maestro português Nuno Coelho, atual diretor da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias (OSPA), conduzirá a JONDE em quatro concertos, que terão lugar em Saragoça (11 de janeiro), Madrid (12 de janeiro), Lisboa (14 de janeiro) e Porto (16 de janeiro). O programa que será interpretado pela JONDE mostrará uma variedade de estilos e épocas do repertório universal com a Sinfonia No. 3 de Ludwig van Beethoven e O Pássaro de Fogo de Igor Stravinsky como temas centrais, e com as duas obras alternadas: a Abertura de Otelo de Antonin Dvořák e Guilherme Tell de Gioachino Rossini. Esta primeira digressão anual marca o início da comemoração do 40o aniversário da criação da JONDE.
Os 75 músicos da JONDE irão preparar o programa graças à formação exclusiva que receberão de 9 professores/as de diferentes especialidades, integrantes dos mais prestigiados agrupamentos sinfónicos do atual panorama (Orchester des Bayerischen Rundfunks, NDR-Elbphilharmonie Orchester, Orquestra Nacional de Espanha, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra de Paris e Real Orquestra Sinfónica de Sevilha) e de relevantes Conservatórios Superiores de Música (Universidad British Columbia de Vancouver, Musikene e Conservatório Superior de Roterdão). Além disso, a JONDE também tem o privilégio de realizar este projeto artístico a par de Nuno Coelho, atual diretor musical da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias (OSPA) e da maestrina assistente Rita Castro Blanco.
Entre os músicos que compõem a JONDE, cinco deles, provenientes da Orquestra Giovanile Italiana (OGI) e da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), participarão como convidados através do Programa de Intercâmbio MusXchange da Federação Europeia de Jovens Orquestras Nacionais (EFNYO). O projeto de intercâmbio responde ao envolvimento ativo da JONDE em redes transnacionais, através das quais pretende promover o intercâmbio cultural e contribuir para a mobilidade no mercado de trabalho.
Os bilhetes para os quatro concertos já podem ser adquiridos através dos diferentes canais de venda do Auditório - Palácio de Congressos de Saragoça, Auditório Nacional de Música de Madrid, Centro Cultural de Belém - Lisboa e Casa da Música - Porto.
Nuno Coelho Conductor
Rita Castro Blanco Assistant Conductor
A. Dvorák, Obertura Otelo Op. 93
I. Stravinsky, El Pájaro de Fuego (Suite de 1919)
L. v. Beethoven, Sinfonía nº 3 en mi bemol mayor Op. 55
La Joven Orquesta Nacional de España (JONDE), perteneciente al Instituto Nacional de las Artes Escénicas y de la Música (INAEM, Ministerio de Cultura y Deporte), fue creada en 1983 con el propósito de formar al más alto nivel a músicos españoles en la etapa previa al ejercicio de su profesión. Su objetivo prioritario es el perfeccionamiento profesional y artístico de sus músicos a través del estudio y la práctica del repertorio universal sinfónico y de cámara, por medio de la celebración de varios Encuentros anuales. Estos Encuentros son tutelados por profesores y dirigidos por directores de reconocido prestigio nacional e internacional, y culminan con la celebración de giras de conciertos, la participación en proyectos diversos y la grabación de un ya extenso catálogo de CD’s y DVD’s.
A lo largo de sus 37 años de vida, la JONDE ha contado con directores invitados como Carlo Maria Giulini, Vasily Petrenko, Jakov Kreizberg, Gianandrea Noseda, Christopher Hogwood, Fabio Biondi, Christian Zacharias, Jesús López-Cobos, Juanjo Mena, Josep Pons, Paul Goodwin, Gunther Schuller, Peter Rundel, Antoni Ros Marbá, Víctor Pablo, Rafael Frühbeck de Burgos, Pablo González, Alberto Zedda, Arturo Tamayo, Günter Pichler, Lutz Köhler, Bruno Aprea, Cristóbal Halffter, Krysztof Penderecki o Edmon Colomer, entre otros, y colaborado con solistas como Mstislav Rostropovich, Christian Zacharias, Deszö Ranki, John Williams, Teresa Berganza, Juan Diego Flórez, Manuel Blanco, María Bayo, Pablo Sainz Villegas, Rafael Orozco o Asier Polo, entre muchos otros.
La Joven Orquesta Nacional de España se ha presentado en numerosos auditorios y festivales españoles, como los Festivales Internacionales de Santander y Granada, el Festival de Música Religiosa en Cuenca, el Palau de la Música de Valencia, en las temporadas de la Orquesta Nacional de España (ONE), la Orquesta Sinfónica de Barcelona y Nacional de Catalunya (OBC), la Orquesta Filarmónica de Gran Canaria (OFGC) y en el ciclo “Orquestas del Mundo” de Ibermúsica, entre otras. Es destacable su colaboración con el Centro Nacional de Difusión Musical (CNDM), con el Festival Internacional de Música de Alicante y la temporada del Auditorio de Zaragoza. La proyección en el extranjero de la JONDE ha abarcado en todos estos años giras por Bélgica, Francia, Alemania, Italia, Reino Unido, Austria, Portugal, Luxemburgo, Holanda, Rusia, Ucrania, Estonia, Rumanía, Hungría, Estados Unidos, Venezuela y República Dominicana, actuando en salas de conciertos como el Carnegie Hall (Nueva York), el Royal Albert Hall (Londres), el Concertgebouw de Ámsterdam, Théatre des Champs Elysées (París), la Filarmónica y el Konzerthaus am Gendarmenmarkt de Berlín, la Filarmónica de San Petersburgo, el Radio Kulturhaus de Viena, el Kongress Palais – Stadthalle Kassel y el Ateneo Rumano de Bucarest.
Así mismo, la JONDE ha sido invitada a festivales internacionales como el BBC Proms (Londres), SchleswigHolstein Musik Festival (Salzau, Alemania), Festival Young Euro Classic (Berlín), Robecco Zomerconzerten (Ámsterdam), World Expo Hannover (Alemania), Expo Lisboa ’98 (Portugal), Festival Kultursommer Nordhessen (Kassel, Alemania), Varā Magica Festival (Bucarest), Festival Enescu Şi Muzica Lumii (Sinaia, Rumanía), Aberdeen International Youth Festival (Reino Unido), Chester Summer Music Festival (Reino Unido), Festival España-Venezuela (Caracas), Festspiele Mecklenburg-Vorpommern (Alemania), Musikfestspiele Saar (Alemania), Opernfestspiele Schloss Weikersheim (Alemania) o el Touquet International Music Masters (Francia).
A lo largo de su trayectoria, la Joven Orquesta Nacional de España ha desarrollado numerosos proyectos complementarios a su actividad principal, como las Academias de Música Barroca o Música Contemporánea, la figura de Compositor en Residencia, el encargo de obras a jóvenes compositores a través de la Fundación SGAE y la Asociación Española de Orquestas Sinfónicas (AEOS), y la participación en programas de intercambio de músicos, especialmente a través de la European Federation of National Youth Orchestras (EFNYO) y los Sistemas de Orquestas Juveniles Hispanoamericanos (Programa Iberorquestas). Entre sus colaboradores y patrocinadores ha contado con el apoyo de las Fundaciones BBVA, Caja Madrid, Fundación Hazen y Fundación Coca-Cola. Sus Directores Artísticos han sido Edmon Colomer (1983-1995), Llorenç Caballero (1996-2000) y José Luis Turina (2001-2019). Desde 2020 la Directora Artística de la JONDE es la violinista y pedagoga española Ana Comesaña.
Nuno Coelho Conductor
Rita Castro Blanco Assistant Conductor
A. Dvorák, Obertura Otelo Op. 93
I. Stravinsky, El Pájaro de Fuego (Suite de 1919)
L. v. Beethoven, Sinfonía nº 3 en mi bemol mayor Op. 55
La Joven Orquesta Nacional de España (JONDE), perteneciente al Instituto Nacional de las Artes Escénicas y de la Música (INAEM, Ministerio de Cultura y Deporte), fue creada en 1983 con el propósito de formar al más alto nivel a músicos españoles en la etapa previa al ejercicio de su profesión. Su objetivo prioritario es el perfeccionamiento profesional y artístico de sus músicos a través del estudio y la práctica del repertorio universal sinfónico y de cámara, por medio de la celebración de varios Encuentros anuales. Estos Encuentros son tutelados por profesores y dirigidos por directores de reconocido prestigio nacional e internacional, y culminan con la celebración de giras de conciertos, la participación en proyectos diversos y la grabación de un ya extenso catálogo de CD’s y DVD’s.
A lo largo de sus 37 años de vida, la JONDE ha contado con directores invitados como Carlo Maria Giulini, Vasily Petrenko, Jakov Kreizberg, Gianandrea Noseda, Christopher Hogwood, Fabio Biondi, Christian Zacharias, Jesús López-Cobos, Juanjo Mena, Josep Pons, Paul Goodwin, Gunther Schuller, Peter Rundel, Antoni Ros Marbá, Víctor Pablo, Rafael Frühbeck de Burgos, Pablo González, Alberto Zedda, Arturo Tamayo, Günter Pichler, Lutz Köhler, Bruno Aprea, Cristóbal Halffter, Krysztof Penderecki o Edmon Colomer, entre otros, y colaborado con solistas como Mstislav Rostropovich, Christian Zacharias, Deszö Ranki, John Williams, Teresa Berganza, Juan Diego Flórez, Manuel Blanco, María Bayo, Pablo Sainz Villegas, Rafael Orozco o Asier Polo, entre muchos otros.
La Joven Orquesta Nacional de España se ha presentado en numerosos auditorios y festivales españoles, como los Festivales Internacionales de Santander y Granada, el Festival de Música Religiosa en Cuenca, el Palau de la Música de Valencia, en las temporadas de la Orquesta Nacional de España (ONE), la Orquesta Sinfónica de Barcelona y Nacional de Catalunya (OBC), la Orquesta Filarmónica de Gran Canaria (OFGC) y en el ciclo “Orquestas del Mundo” de Ibermúsica, entre otras. Es destacable su colaboración con el Centro Nacional de Difusión Musical (CNDM), con el Festival Internacional de Música de Alicante y la temporada del Auditorio de Zaragoza. La proyección en el extranjero de la JONDE ha abarcado en todos estos años giras por Bélgica, Francia, Alemania, Italia, Reino Unido, Austria, Portugal, Luxemburgo, Holanda, Rusia, Ucrania, Estonia, Rumanía, Hungría, Estados Unidos, Venezuela y República Dominicana, actuando en salas de conciertos como el Carnegie Hall (Nueva York), el Royal Albert Hall (Londres), el Concertgebouw de Ámsterdam, Théatre des Champs Elysées (París), la Filarmónica y el Konzerthaus am Gendarmenmarkt de Berlín, la Filarmónica de San Petersburgo, el Radio Kulturhaus de Viena, el Kongress Palais – Stadthalle Kassel y el Ateneo Rumano de Bucarest.
Así mismo, la JONDE ha sido invitada a festivales internacionales como el BBC Proms (Londres), SchleswigHolstein Musik Festival (Salzau, Alemania), Festival Young Euro Classic (Berlín), Robecco Zomerconzerten (Ámsterdam), World Expo Hannover (Alemania), Expo Lisboa ’98 (Portugal), Festival Kultursommer Nordhessen (Kassel, Alemania), Varā Magica Festival (Bucarest), Festival Enescu Şi Muzica Lumii (Sinaia, Rumanía), Aberdeen International Youth Festival (Reino Unido), Chester Summer Music Festival (Reino Unido), Festival España-Venezuela (Caracas), Festspiele Mecklenburg-Vorpommern (Alemania), Musikfestspiele Saar (Alemania), Opernfestspiele Schloss Weikersheim (Alemania) o el Touquet International Music Masters (Francia).
A lo largo de su trayectoria, la Joven Orquesta Nacional de España ha desarrollado numerosos proyectos complementarios a su actividad principal, como las Academias de Música Barroca o Música Contemporánea, la figura de Compositor en Residencia, el encargo de obras a jóvenes compositores a través de la Fundación SGAE y la Asociación Española de Orquestas Sinfónicas (AEOS), y la participación en programas de intercambio de músicos, especialmente a través de la European Federation of National Youth Orchestras (EFNYO) y los Sistemas de Orquestas Juveniles Hispanoamericanos (Programa Iberorquestas). Entre sus colaboradores y patrocinadores ha contado con el apoyo de las Fundaciones BBVA, Caja Madrid, Fundación Hazen y Fundación Coca-Cola. Sus Directores Artísticos han sido Edmon Colomer (1983-1995), Llorenç Caballero (1996-2000) y José Luis Turina (2001-2019). Desde 2020 la Directora Artística de la JONDE es la violinista y pedagoga española Ana Comesaña.
Nuno Coelho Conductor
Rita Castro Blanco Assistant Conductor
A. Dvorák, Obertura Otelo Op. 93
I. Stravinsky, El Pájaro de Fuego (Suite de 1919)
L. v. Beethoven, Sinfonía nº 3 en mi bemol mayor Op. 55
Tutors:
OBOE & BASSOON RAMÓN ORTEGA | Solista Symphonieorch. des Bayerischen Rundfunks, Alemania / Prof. Acad. Barenboim - Said de Sevilla
CLARINET & FLUTE JOSÉ FRANCH BALLESTER | Solista / Prof. clarinete y música de cámara Univ. British Columbia de Vancouver, Canada
HORN & TRUMPET ADRIÁN DÍAZ | Trompa de la NDR - Elbphilharmonie Orch. Hamburgo, Alemania / Orq. del Fest. Wagner de Bayreuth / Catedrático Musikhochschule de Lübeck, Alemania
TOMBONE & TUBA SERJI MIÑANA | Solista Orq. Gulbenkian
PERCUSSION JAVIER AZANZA
HARP DANIELA IOLKICHEVA
VIOLIN I DANIEL STABRAWA | Ex Concertino de Berlin Philharmonic
VIOLA ANDONI MERCERO | Solista / Prof. Cuarteto de cuerda MUSIKENE, San Sebastián
CELLO & DOUBLE BASS ÁNGEL LUIS QUINTANA | Solista de la Orq. Nacional de España / Prof. Cons. Sup. Música Liceo de Barcelona / Prof. invitado Cons. de Rotterdam
Rita Castro Blanco direção musical
Rita Filipe Voz feminina, Mezzo Soprano
Rui Bôrras Voz masculina
Samuel Gapp, Almejar, em sonho
João Ricardo, Este estúp[i]do embargo **
Bárbara Sanches Silva, Desforra **
* Prémio Musa 2022
** Menção Honrosa
O MPMP Património Musical Vivo, com apoio do Ministério da Cultura / Direcção-geral das Artes e da Fundação José Saramago, anuncia a quarta edição do Prémio Musa, criado com o intuito de distinguir a excelência musical da composição contemporânea de tradição erudita ocidental e de, nesse contexto, promover a língua portuguesa como veículo expressivo.
A presente edição celebra a obra contista de José Saramago, e as obras a concurso devem ser compostas para uma ou duas vozes e ensemble de cinco instrumentos a seleccionar entre os listados na convocatória. Candidaturas até 31 de Agosto de 2022.
Rita Felipe Voz feminina, Mezzo Soprano
Rui Bôrras Voz masculina
Natália Monteiro Flauta
Miguel Costa Clarinete
Ricardo Santos Fagote
Daniel Bolito Violino
Amadeu Resendes Viola
Ângela Carneiro Violoncelo
Joana Barata Piano
Nuno Coelho Maestro
W.A. Mozart / José SaramagoDon Giovanni, o dissoluto
Don Giovanni segundo a obra de José Saramago “Don Giovanni ou O dissoluto absolvido”, com música da ópera Don Giovanni de W. A. Mozart.
José Saramago lançou-se na escrita da peça de teatro Don Giovanni ou O dissoluto absolvido a partir de uma pergunta que coloca em marcha toda a narrativa; partindo da ópera de Mozart Il dissoluto punito, ossia il Don Giovanni, o Prémio Nobel da Literatura português questionou-se: “E se Don Giovanni não tivesse caído no inferno?”. Imaginou então que o grande sedutor de Sevilha, imortalizado por Mozart e Lorenzo Da Ponte, não acabaria condenado pelas suas ações, questionando os julgamentos morais. Nesta versão de palco, a música de Mozart e o texto de Saramago convergem numa encenação original de Jean Paul Bucchieri, com direção musical de Nuno Coelho.
Coro e Orquestra Gulbenkian
Nuno Coelho Maestro / Ideia original
Rita Castro Blanco Maestrina Assistente
Jean Paul Bucchieri Encenação / Espaço cénico / Desenho de luz / Figurinos
Bárbara Magalhães Figurinos
Susana Gaspar Soprano
Leonor Amaral Soprano
Sónia Grané Soprano
Sónia Grané Soprano
Marco Alves dos Santos Tenor
André Baleiro Barítono
José Fardilha Barítono
Manuel Rebelo Baixo
Nuno Dias Baixo
Pedro Lacerda Ator
Nuno Coelho Maestro
W.A. Mozart / José SaramagoDon Giovanni, o dissoluto
Don Giovanni segundo a obra de José Saramago “Don Giovanni ou O dissoluto absolvido”, com música da ópera Don Giovanni de W. A. Mozart.
José Saramago lançou-se na escrita da peça de teatro Don Giovanni ou O dissoluto absolvido a partir de uma pergunta que coloca em marcha toda a narrativa; partindo da ópera de Mozart Il dissoluto punito, ossia il Don Giovanni, o Prémio Nobel da Literatura português questionou-se: “E se Don Giovanni não tivesse caído no inferno?”. Imaginou então que o grande sedutor de Sevilha, imortalizado por Mozart e Lorenzo Da Ponte, não acabaria condenado pelas suas ações, questionando os julgamentos morais. Nesta versão de palco, a música de Mozart e o texto de Saramago convergem numa encenação original de Jean Paul Bucchieri, com direção musical de Nuno Coelho.
Coro e Orquestra Gulbenkian
Nuno Coelho Maestro / Ideia original
Rita Castro Blanco Maestrina Assistente
Jean Paul Bucchieri Encenação / Espaço cénico / Desenho de luz / Figurinos
Bárbara Magalhães Figurinos
Susana Gaspar Soprano
Leonor Amaral Soprano
Sónia Grané Soprano
Sónia Grané Soprano
Marco Alves dos Santos Tenor
André Baleiro Barítono
José Fardilha Barítono
Manuel Rebelo Baixo
Nuno Dias Baixo
Pedro Lacerda Ator
Nuno Coelho Maestro
W.A. Mozart / José SaramagoDon Giovanni, o dissoluto
Don Giovanni segundo a obra de José Saramago “Don Giovanni ou O dissoluto absolvido”, com música da ópera Don Giovanni de W. A. Mozart.
José Saramago lançou-se na escrita da peça de teatro Don Giovanni ou O dissoluto absolvido a partir de uma pergunta que coloca em marcha toda a narrativa; partindo da ópera de Mozart Il dissoluto punito, ossia il Don Giovanni, o Prémio Nobel da Literatura português questionou-se: “E se Don Giovanni não tivesse caído no inferno?”. Imaginou então que o grande sedutor de Sevilha, imortalizado por Mozart e Lorenzo Da Ponte, não acabaria condenado pelas suas ações, questionando os julgamentos morais. Nesta versão de palco, a música de Mozart e o texto de Saramago convergem numa encenação original de Jean Paul Bucchieri, com direção musical de Nuno Coelho.
Coro e Orquestra Gulbenkian
Nuno Coelho Maestro / Ideia original
Rita Castro Blanco Maestrina Assistente
Jean Paul Bucchieri Encenação / Espaço cénico / Desenho de luz / Figurinos
Bárbara Magalhães Figurinos
Susana Gaspar Soprano
Leonor Amaral Soprano
Sónia Grané Soprano
Sónia Grané Soprano
Marco Alves dos Santos Tenor
André Baleiro Barítono
José Fardilha Barítono
Manuel Rebelo Baixo
Nuno Dias Baixo
Pedro Lacerda Ator
Dinis Sousa, direcção musical
Kristiina Helin, encenação, desenho cénico, vídeo e figurinos
Uma floresta num reino distante. Uma mulher perdida, com um passado misterioso, que se envolve numa história de amor tão intensa quanto proibida. Numa coprodução com o Centro Cultural de Belém, a Orquestra XXI estreia-se no domínio da ópera com uma versão semi-encenada de Pelléas et Mélisande, de Claude Debussy, sob a direção de Dinis Sousa. Esta obra-prima do repertório operático, raramente apresentada em palco, será encenada por Kristiina Helin, com um elenco de exceção que inclui André Baleiro e Susana Gaspar nos papéis principais, para além de Stephan Loges no papel de Golaud, Elodie Méchain a interpretar a sua mãe Geneviève e Patrick Bolleire como Rei Arkel. As récitas acontecerão nos dias 7 e 9 de Outubro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.
Mélisande Susana Gaspar
Pélléas André Baleiro
Goulaud Stephan Loges
Yniold Raquel Camarinha
Genevieve Élodie Méchain
Arkel Patrick Bolleire
Médico Nuno Dias
Pastor Luís Pereira
mais informações e bilhetes disponíveis através deste link
ELIMINATÓRIA: 12 candidatos - Duração da prova: 15’
Repertório imposto:
J.D.Bomtempo, Sinfonia nº1 em mib maior opus 11, 1º andº.
C.Debussy, Petite Suite, 4º andamento.
MEIA-FINAL: 6 candidatos - Duração da prova: 50’ (ensaio e execução).
Repertório sorteado da lista seguinte:
L.v.Beethoven, Sinfonia nº3, 1º andamento.
L.v.Beethoven, Sinfonia nº4, 1º andamento.
F.Schubert, Sinfonia nº3, 1º andamento.
F.Mendelssohn, Sinfonia nº3, 4º andamento.
G.Bizet, Sinfonia em dó, 2º andamento.
R.Wagner, O Idílio de Siegfried.
FINAL: 3 candidatos - Duração da prova: 60’ (30’+30’, ensaio e execução).
Repertório imposto:
I.Stravinsky, Danças Concertantes (excertos).
R.Schumann, Concerto para violoncelo, 1º andamento.
O laureado com o 1º prémio nesta categoria, deverá dirigir as obras de Stravinsky e Schumann completas no Festival Jovens Músicos, a 30 de Setembro 2022.
Prémio Jovens Músicos 2022 - 35ª Edição
A Rádio e Televisão de Portugal, através da Antena 2, organiza em 2022 a 35ª Edição do Prémio Jovens Músicos (PJM), destinado a músicos portugueses e a músicos estrangeiros residentes em Portugal, nos seguintes níveis e modalidades:
Categoria A
Solistas | Nível Superior
- Saxofone
- Viola d'Arco
- Contrabaixo
- Acordeão
Solistas | Nível Médio
- Trompete
- Piano
Categoria B
Música de Câmara (até sexteto) | Nível Superior
Música de Câmara (até sexteto) | Nível Médio
Categoria C
- Direção de Orquestra
O EJIT 2022 - Estágio para Jovens Instrumentistas Torrejanos contará este ano com a direção da conceituada maestrina Rita Blanco. O estágio decorre de 5 a 10 de setembro de 2022 e termina no sábado dia 10 de setembro com um concerto final no Teatro Virgína em Torres Novas.
